"então a vida abater-se-á sobre a folha de papel onde verso a verso me ilumino e me desgasto." al berto.
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│the end│
perdeste o nome como eu há muito perdera a infância. trying to stay awake noite turva pelo tamanho do medo and remember my name tentando luc...
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perdeste o nome como eu há muito perdera a infância. trying to stay awake noite turva pelo tamanho do medo and remember my name tentando luc...
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eight cognition all you've left, by six organs of admittance. de mansinho, uma árvore migratória vem vertebrar-me os dias. uma folha bal...
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sobre cada papel o vapor do chá , o ruído natural que o descanso aquece na página. o incenso tece, como qualquer flor, um berço nas árvores ...
4 comentários:
sem mutismos, um afago de som num espaço de tempo concreto para ti amiga*
porque simplesmente te adoro :)
uma geração de aves sai-me das mãos.
obrigada, amiga :)*
Toda a gente se admira de que existam ovnis. Mas ninguém se admira de que existam pedras. O maior mistério e inacreditável não está no desconhecido mas no que é bem conhecido. O que é extraordinário não é que se tropeçe e se caia, mas que se ande de pé de manhã à noite sem car. Ou que os astros não choquem sem polícia de trânsito. Ou que simplesmente se coma sem normalmente nos engasgarmos. Ou que não vivamos todos em hospitais e manicómios.
Uma pedra.
Há lá nada mais misterioso e intrigante?
Só é preciso que o mistério seja em nós, para descobrirmos o mistério que está nela.
Mas o que normalmente acontece é que a pedra está em nós.
E como há-de uma pedra descobrir o mistério de outra pedra?
Vergílio Ferreira
«o homem é a medida de todas as coisas.»
é também a medida de todos os mistérios.
e é a possibilidade da existência do mistério.
há sossego na melancolia de vergílio ferreira.
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