segunda pele:
zona de ilusão de experiência.
em placidez, movendo a mão metálica da tempestade
com as lanternas da vanidade
sobre dedos de noite amarga.
primeira pele:
ventos duram coisa nenhuma.
terceira pele:
silêncio cálido tatuando novos ventrículos
e de explosão em explosão empalidecer o escondido insecto.
4 comentários:
oh... marissa nadler...
:)
os dedos renovam a pele dos dias
em suaves carícias
tece-se um renascer endodérmico
crepúsculo dos sentidos
*
Um blog a visitar:
noites-de-lua-branca.blogspot.com
obrigada pela sugestão, anónimo.
visitarei.
crepuscu.lar
obrigada, doce (in)tacto*
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