




chá meticulosamente escolhido, torradas com manteiga em excesso, neste chalé que elegi para deixar de estilhaçar, para entender o mundo. a vida regressa tímida, silencia os vulcões mais recentes e permito-me sarar debaixo desta luz amarelecida que chove no fim de tarde.
desconheço, invento, crio, sou menos, abro, espero, acabo, recomeço, roubo, troco coincidências por mãos e sulcos.
3 comentários:
um espaço de silêncio, resguardada da chuva, onde cresces por dentro e para dentro. (onde te permites ser, sendo)*
as fotos estao .... envolventes, pequenos almoços? adoro.
tenho q estar sempre atenta ao teu blog.... tem vida própria ehehehhe
rota do chá, no edifício artes em partes. um ninho. :)
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