porque há dias em que basta um ápice de realidade, de pessoas no metro, da maquinaria do quotidiano, até mesmo do sucesso da viagem do homem à lua, da amálgama violenta do mundo, da vida dos milhões de pessoas que se mexem no mundo, para dissolver o nosso microplaneta apocalíptico íntimo que erroneamente julgamos ser tudo o que existe.
e há outros que não.
golden cities, by lisa germano.
e há outros que não.
golden cities, by lisa germano.
7 comentários:
és brilhante.
e... nao tenho o hábito de retribuir visitas bloguistas, como se fosse uma retribuiçao, ou um toma-lá-dá-cá, mas realmente gosto imenso deste teu espaço.
semelhanças, afinidades, coincidencias, gostos, nao sei. sinto-me bem "aqui".
folha adocicada
inumerável...
obrigada.
Um gesto que bate em saudades, no canto da memória onde se guardam histórias bonitas.
Um gesto.
gestos recolhidos em moradas de silêncio, para inextinguir o canto da memória.
:)
A minha visão do concerto de 29 de Novembro em Braga e fotos no Som Activo. Boas leituras!
obrigada, rui.
vou adoptar a tua página :)
sim há dias que existem
outros não
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