
uma luz engelhada faz doer.
com os segundos as horas deixadas para trás
a mão aberta ao rosto lembra como inteiramente ser.
os anos aperfeiçoam a arte de caminhar pelos telhados.
guardam um poder mais forte
as mãos que não se deixarão fechar.
"então a vida abater-se-á sobre a folha de papel onde verso a verso me ilumino e me desgasto." al berto.
perdeste o nome como eu há muito perdera a infância. trying to stay awake noite turva pelo tamanho do medo and remember my name tentando luc...
5 comentários:
as mãos deixadas ao acaso na
avidez de dedos afinados.
guardas o silêncio no olhar
em equilíbrios de sombras,
pé ante pé
com 'a arte de caminhar pelos telhados'.
o deixado para trás
o melhor equilíbrio
na sombra que é
caminhar pelos telhados.
há mar e lar
há ir para não voltar.
pelo privilégio da tua amizade.
:)
sim, 'ir para não voltar'...
ir sem as voltas que volteiam desafinadamente o coração.
lar-amizade*
a musica.... esta voa.
asas que se tiram da gaveta.
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